segunda-feira, 6 de agosto de 2007

A Professora




Avaliação

A avaliação, como parte construtiva da prática educativa, está prevista de forma contínua, durante todo o Projeto, Supondo momentos de avaliação:
metacognitiva, quando ao aluno é solicitada uma reflexão sobre o seu próprio processo;
do ensino, quando é solicitada ao professor e ao aluno a avaliação da eficácia do material didático os objetivos propostos;
da aprendizagem do aluno, quando será realizada a avaliação do desenvolvimento da competência comunicativa do aluno em relação às competências e habilidades previstas no Projeto durante o período de recuperação e reforço.









Público Alvo



Este projeto destina-se aos alunos das 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental, com defasagem na apropriação da leitura e da escrita.


Estratégias

Como projeto contará com o apoio das tecnologias de informação e comunicação, este módulo terá por princípio estimular a familiaridade do professor e seus alunos com os procedimentos básicos dessa tecnologia, conferindo-lhe estatuto de recurso pedagógico e de objeto de ensino, uma vez que está previsto o aprendizado de procedimentos os quais serão utilizados para a realização das atividades. Portanto, não se vê aqui uma conduta instrucionista para ensinar ou aprender com a tecnologia. Tanto nos jogos quanto nos trabalhos de leitura e produção, o aluno terá contato com diferentes gêneros: conto, mito, lenda, provérbios, entrevistas, poemas, etc. E pretende-se que estes trabalhos sempre comecem com uma discussão sobre o que os alunos sabem sobre esses gêneros, valorizando o que já trazem de suas vivências fora e dentro da escola.

Metodologia

A metodologia empregada neste projeto propõe a instalação de um processo de formação reflexiva permanente nos educadores envolvidos, que terão como ponto de partida o embasamento teórico, os pressupostos, os recursos e as propostas iniciais de trabalho, sendo que o professor, durante seu processo de capacitação, vivenciará as atividades propostas e será encorajado a realizar as adequações necessárias à realidade que encontrar em sua escola. O acompanhamento e a avaliação de resultados serão constantes, de forma que o replanejar seja possível em tempo real e que o professor se veja amparado por interlocutores que compartilham dos mesmos objetivos. Ambiente virtuais serão utilizados para imprimir o dinamismo necessário ao processo. Pela natureza do projeto, também é importante a participação da comunidade escolar, consultada ou pesquisada pelos alunos.

História da Escola

CRIAÇÃO E INSTALAÇÃO DA U.E.

A E.E. Júlia Lopes de Almeida, foi fundada em 20/11/56 e instalada em 18/02/57. Era denominada de Grupo Escolar Rochdale e apartir de 10/01/63, pelo decreto nº 41.430, de 09/01/63, recebeu a denominação de Grupo Escolar "Júlia Lopes de Almeida", funcionando como Escola de Ensino Primário.
Além do ensino primário, também possuía o secundário, e nessa modalidade de ensino, funcionava com a denominação de Ginásio Estadual Helena Maria, conforme o decreto nº6.610, de 23/12/1961. Posteriormente passou a denominar-se Colégio Estadual do Jardim Helena Maria.
APartir de 1976, com fusão do Grupo Escolar Júlia Lopes de Almeida e do CE do Jardim Helena Maria, a U.E. passou a ser dominada E.E.P.S.G. "Júlia Lopes de Almeida".
A atual denominação, E.E. "Júlia Lopes de Almeida", foi instituída em 1997, em virtude do processo de reorganização estabelecido pela Secretaria do Estado da Educação, funcionando como Escola de Ensino Fundamental- Ciclo II - e Ensino Médio.

A Escola Julia Lopes de Almeida, está situada na avenida Cruzeiro do Sul, nº 357 no Jardim Rochdale na Cidade de Osasco.Atende aos Ensino Fundamental e Ensino Médio de 5ª à 8ª séries e de 1ª à 3ª série, no horário das 7 horas até às 11 horas da noite.

A gestão atual é composta por:

1) Diretor: Jose Beraldo Eustáquio

2) Vice-direção: Tereza Zensque

3) Vice-direção: Elza Sampaio

4) Coordenação noturna: Suzete

5) Coordenação diurna: Sueli Maria do Nascimento Amarante

Justificativa

O Projeto ora apresentado busca complementar outras iniciativas já implementadas pela Secretaria Estadual de Educação, objetivando acelerar resultados favoráveis. Para tal, propõe-se a inserção das tecnologias nesse processo, em um trabalho de ampla cooperação entre os educadores de todas as instâncias da rede.
As Tecnologias de informação e comunicação podem aliar-se aos esforços já existentes na busca da eficiência no processo de leitura e escrita pelos nossos alunos, pois despertam muito interesse neles.

Competências e Habilidades



Resolver problemas quanto a:


  • adequação da linguagem aos contextos sociais de uso da escrita;

  • ao uso de procedimentos de planejamento da produção escrita;

  • ao uso de estratégias e procedimentos de leitura para a compreensão e interpretação de textos:

  • Produzir textos com coerência e conscistencia textual;

  • ter atitudes crítica e ética em relação aos usos sociais da língua, através a análise de recursos linguístico-discursivos;

  • contruir argumentos, a partir do confronto de opniões e pontos de vista;

  • aplicar as tecnologias da comunicação e da informação, fazendo uso dos recursos tecnológicos em contextos relevantes de uso da escrita.

Introdução

O objetivo do Projeto Trilhas de Letras tem como proposta conduzir o aluno a perceber, conhecer e aplicar seus conhecimentos entendendo que o uso da tecnologia é muito importante para o mundo globalizado, por isso, o aluno deverá estar sempre inserindo, participando ativamente e desenvolvendo suas idéias, pensamentos, autonomia, senso comum e crítico.

Apresentação

Este projeto propõe a utilização das Tecnologias da Informação e Comunicacão pelos professores e alunos das 5ªs e 6ª séries do Ensino Fundamental, como apoio ao desenvolvimento de ações voltadas às questões de leitura de produção de texto, em aulas de recuperação e reforço. Os termos leitura e produção de texto são utilizados aqui não só como um conjunto de habilidades relacionadas à compreensão e produção de textos escritos, mas também aos saberes necessários para que esses textos sejam resultados de práticas significativas. A fruição e a competência no processo de leitura e escrita são resultados de uma necessidade de comunicação que, por mais que seja objeto de trabalho da escola, não pode ser artificial, simulando finalidade de intencionalidade aos diversos tipos de texto a serem trabalhados. O trabalho significativo com o texto faz com que a adequação de linguagem, como o uso da norma culta, por exemplo, seja um meio para garantir a eficiência da comunicação e não se configure como um fim em si mesmo, e as Tecnologias possibilitam essa vivência.